Governo descumpre Acordo e policiais civis cogitam nova greve
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR
Os agentes e escrivães da Polícia Civil deliberaram na noite desta quarta-feira (21) pelo agendamento de outra Assembleia Extraordinária para quarta-feira da próxima semana (28) que apreciará um indicativo de greve.
A sinalização acontece em resposta à postura de descaso do governo, que cancelou uma reunião agendada para esta terça-feira (21), sem sequer apresentar nova data, o que, para a categoria, demonstra total falta intenção em cumprir a Decisão Judicial que homologou o Termo de Acordo.
A revolta toma conta da categoria, expressada claramente na Assembleia da noite desta terça, visto que após o SINPOL solicitar há dias uma audiência com a cúpula do Governo, através de Ofício, e ter sido marcado o encontro na Sempla, a reunião foi desmarcada somente na hora que deveria acontecer.
Os secretários da Casa Civil, de Planejamento, e da Administração não receberam os representantes dos policiais civis, informando, através de uma servidora, que não tinham nada a debater, uma vez que não tinham recebido os dados fiscais, que poderiam sinalizar para o pagamento do enquadramento previsto pela Lei 417/10 e garantido pelo recente Acordo assinado pelo Governo.
Os policiais civis lamentam a postura intransigente do Governo, que “vem praticando um verdadeiro massacre dos servidores públicos estaduais”. Mesmo tendo recentemente enfrentado a maior greve da história da Policia Civil do RN, diante dessa situação, eles demonstraram disposição para, se preciso for, retomar o movimento paredista e lutar pela garantia de seus direitos: cumprimento da Lei 417/10, retirada dos Presos das DP's, nomeação dos concursados, e demais pontos constantes no Acordo.
A sinalização acontece em resposta à postura de descaso do governo, que cancelou uma reunião agendada para esta terça-feira (21), sem sequer apresentar nova data, o que, para a categoria, demonstra total falta intenção em cumprir a Decisão Judicial que homologou o Termo de Acordo.
A revolta toma conta da categoria, expressada claramente na Assembleia da noite desta terça, visto que após o SINPOL solicitar há dias uma audiência com a cúpula do Governo, através de Ofício, e ter sido marcado o encontro na Sempla, a reunião foi desmarcada somente na hora que deveria acontecer.
Os secretários da Casa Civil, de Planejamento, e da Administração não receberam os representantes dos policiais civis, informando, através de uma servidora, que não tinham nada a debater, uma vez que não tinham recebido os dados fiscais, que poderiam sinalizar para o pagamento do enquadramento previsto pela Lei 417/10 e garantido pelo recente Acordo assinado pelo Governo.
Os policiais civis lamentam a postura intransigente do Governo, que “vem praticando um verdadeiro massacre dos servidores públicos estaduais”. Mesmo tendo recentemente enfrentado a maior greve da história da Policia Civil do RN, diante dessa situação, eles demonstraram disposição para, se preciso for, retomar o movimento paredista e lutar pela garantia de seus direitos: cumprimento da Lei 417/10, retirada dos Presos das DP's, nomeação dos concursados, e demais pontos constantes no Acordo.