Casal de PMs, filho de 12 anos e mais dois familiares são assassinados em SP
terça-feira, 6 de agosto de 2013
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Do UOL, em São Paulo
Reprodução/Futura Press
Sargento da Rota, a mulher, que também é PM, e o filho, mortos nesta segunda-feira (5)
O casal de policiais militares Luis Marcelo Pesseghini e Andreia Regina Bovo Pesseghini e o filho deles Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 12, foram mortos a tiros nesta segunda-feira (5) na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Luiz Marcelo era sargento da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), tropa de elite da polícia paulista.
Além dos três, mais duas parentes, cujas identidades não foram reveladas, também foram mortas. A PM e a Secretaria de Segurança Pública (SSP) ainda não têm informações sobre as circunstâncias e as motivações dos crimes.
Os corpos das vítimas foram encontrados na tarde de hoje. A reportagem do UOL apurou que a porta de entrada da casa estava arrombada. A polícia foi até a casa das vítimas depois de ter estranhado a ausência da policial no serviço. O sargento da Rota estaria de folga, e colegas de trabalho de um "bico" que ele fazia também estranharam a ausência.
O sargento estava há mais de 15 anos na Rota. O caso deverá ser investigado pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), da Polícia Civil.
Reprodução/Futura Press
Sargento da Rota, a mulher, que também é PM, e o filho, mortos nesta segunda-feira (5)
O casal de policiais militares Luis Marcelo Pesseghini e Andreia Regina Bovo Pesseghini e o filho deles Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 12, foram mortos a tiros nesta segunda-feira (5) na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Luiz Marcelo era sargento da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), tropa de elite da polícia paulista.
Além dos três, mais duas parentes, cujas identidades não foram reveladas, também foram mortas. A PM e a Secretaria de Segurança Pública (SSP) ainda não têm informações sobre as circunstâncias e as motivações dos crimes.
Os corpos das vítimas foram encontrados na tarde de hoje. A reportagem do UOL apurou que a porta de entrada da casa estava arrombada. A polícia foi até a casa das vítimas depois de ter estranhado a ausência da policial no serviço. O sargento da Rota estaria de folga, e colegas de trabalho de um "bico" que ele fazia também estranharam a ausência.
O sargento estava há mais de 15 anos na Rota. O caso deverá ser investigado pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), da Polícia Civil.