Suspeito de participação em grupo de extermínio se entrega à PF
terça-feira, 13 de agosto de 2013
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Tribuna do Norte
Um soldado da Polícia Militar, suspeito de participação em grupo de extermínio investigado pela Operação Hecatombe, entregou-se hoje (13) à Polícia Federal. Acompanhado do advogado Marcus Antônio, o policial reformado negou participação nos crimes investigados.
saiba mais
Testemunha dá início à investigação
De acordo com as investigações, ele é o último policial que estaria envolvido no grupo de extermínio e é apontado por testemunhas como um dos líderes do bando suspeito por pelo menos 22 homicídios e quatro tentativas de homicídio.
O soldado ficará custodiado no quartel Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope), na Zona Norte de Natal.
Sanções
De acordo com o secretário de Segurança, Aldair da Rocha, todos os policiais suspeitos de envolvimento no grupo de extermínio responderão a processos administrativos, além dos criminais, e poderão ser expulsos da corporação. Os que estão na reserva, como é o caso do PM que se entregou hoje, responderão na Justiça comum e também poderão perder os benefícios.
Aldair da Rocha também adiantou que os homicídios atribuídos à suposta facção criminosa serão reunidos e encaminhados à Delegacia Especializada de Homicídios (Dehom).
Um soldado da Polícia Militar, suspeito de participação em grupo de extermínio investigado pela Operação Hecatombe, entregou-se hoje (13) à Polícia Federal. Acompanhado do advogado Marcus Antônio, o policial reformado negou participação nos crimes investigados.
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Testemunha dá início à investigação
De acordo com as investigações, ele é o último policial que estaria envolvido no grupo de extermínio e é apontado por testemunhas como um dos líderes do bando suspeito por pelo menos 22 homicídios e quatro tentativas de homicídio.
O soldado ficará custodiado no quartel Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope), na Zona Norte de Natal.
Sanções
De acordo com o secretário de Segurança, Aldair da Rocha, todos os policiais suspeitos de envolvimento no grupo de extermínio responderão a processos administrativos, além dos criminais, e poderão ser expulsos da corporação. Os que estão na reserva, como é o caso do PM que se entregou hoje, responderão na Justiça comum e também poderão perder os benefícios.
Aldair da Rocha também adiantou que os homicídios atribuídos à suposta facção criminosa serão reunidos e encaminhados à Delegacia Especializada de Homicídios (Dehom).