TV Globo usa todo seu poder para defender traficante morto e condenar Policiais que trabalharam na Operação

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Em 17min de uma matéria onde a globo mostra uma ação da Polícia Civil, no Rio de Janeiro nas Busca pelo traficante ``Matemático´´ que resultou em sua morte, a Rede Globo através de matéria exibida ontem no Fantástico,  a emissora de tv, mais uma vez tenta jogar a população contra a polícia, ao defender o traficante  afirmando, que houve excesso dos policiais envolvidos na ação.


Veja trecho da reportagem retirado do Site G1.com.br:

A Corregedoria da Polícia Civil e a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) apuram a conduta de policiais civis durante a operação realizada na Favela da Coreia, na Zona Oeste do Rio, para prender o traficante Márcio José Sabino Pereira, conhecido como Matemático.

Imagens das câmeras do helicóptero da Polícia Civil obtidas pelo Fantástico mostram os agentes na aeronave atirando a uma altura entre 20 e 40 metros. Casas e prédios foram atingidos. Especialistas em segurança questionam a operação, que foi classificada pela Chefe da Polícia Civil, delegada Martha Rocha, como “desproporcional”.


Matemático era um dos maiores traficantes do Rio, com ficha criminal extensa: 26 inquéritos por tráfico de drogas, associação para o tráfico e homicídios. Ele comandava o tráfico em quatro favelas da Zona Oeste, uma das áreas mais populosas da cidade. Foragido do sistema penitenciário desde 2009, quando saiu para trabalhar numa funerária e fugiu. Quando morreu, o traficante tinha 11 mandados de prisão. O corpo de Matemático foi achado na madrugada de 12 de maio de 2012, dentro de um carro, a cerca de três quilômetros, após uma operação da PM.

O comentarista de segurança da TV Globo, Rodrigo Pimentel, que já foi capitão do Bope, diz que os disparos foram arriscados e que os agentes não estavam usando equipamentos de visão noturna.

“Os atiradores não estão usando equipamentos de visão noturna (..). Estão utilizando da luz residual que existe no bairro pra efetuar esses disparos (..). É um tiro muito arriscado”, analisa Pimentel.

O especialista chama de “carnificina” a ação. “É carnificina (..) Não tinha menor sentido em atirar como atiraram (..) Um tiro sem qualidade, é um tiro sem compromisso”, diz.


Agora a questão é: até quando a população vai ficar refém da criminalidade e dessas mídias que tentam a todo custo denegrir a Imagem dos policiais que vão todos os dias pras ruas defender a sociedade, que arriscam suas vidas para proteger pessoas que nem se quer conhecem, ate quando aceitaremos esses militantes dos Direitos Humanos, defendendo estupradores, assassinos, traficantes e Menosres Infratores, tonando-os vítimas da sociedade!?
Acredito que esteja na hora de a sociedade abrir os olhos e dar uma resposta.

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