Presos se rebelam e queimam colchões em cadeia de Natal
Os presos do Centro de Detenção Provisória (CDP) da Ribeira, em Natal,
fizeram uma rebelião na noite deste domingo (21), segundo a Polícia
Militar. O motim começou às 19h, quando os detentos quebraram celas e
queimaram colchões. A PM e o Corpo de Bombeiros foram acionados para
ajudar os agentes penitenciários a controlar a situação.
Todo o quarteirão da unidade prisional foi isolado para evitar uma
possível fuga. Em alguns momentos, os policiais precisaram atirar para
conter os presos. Ao todo, foram mais de duas horas de tensão entre
polícia e detentos. A situação foi contornada por volta das 21h30.
Segundo o capitão Leonardo Araújo, 1º Batalhão da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, os presos abriram um buraco na parede para tentar fugir. “Houve o rompimento na parte externa, mas não foi registrada fuga. Foi contido antes que alguns detidos se evadissem”, disse.
Além dos soldados do 1º BPM, os Policiais da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam), do Batalhão de Choque e do Grupo de Operações Especiais da PM reforçaram o apoio aos agentes penitenciários. O Corpo de Bombeiro foi convocado para controlar o fogo nos colchões. “Eles tentaram aumentar o tamanho do fogo para tentar dificultar a ação dos policiais e dos bombeiros”, afirmou o sargento Roberto de Morais, do Corpo de Bombeiros.
O CDP abriga, atualmente, 120 presos custodiados. A maioria deles foi presa por crimes como tráfico de drogas e assalto..
G1RN
Segundo o capitão Leonardo Araújo, 1º Batalhão da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, os presos abriram um buraco na parede para tentar fugir. “Houve o rompimento na parte externa, mas não foi registrada fuga. Foi contido antes que alguns detidos se evadissem”, disse.
Além dos soldados do 1º BPM, os Policiais da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam), do Batalhão de Choque e do Grupo de Operações Especiais da PM reforçaram o apoio aos agentes penitenciários. O Corpo de Bombeiro foi convocado para controlar o fogo nos colchões. “Eles tentaram aumentar o tamanho do fogo para tentar dificultar a ação dos policiais e dos bombeiros”, afirmou o sargento Roberto de Morais, do Corpo de Bombeiros.
O CDP abriga, atualmente, 120 presos custodiados. A maioria deles foi presa por crimes como tráfico de drogas e assalto..
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