Na Bahia termina a greve daPM, mas policial do RN não éanistiado

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Após 12 dias de paralisação, os
policiais militares da Bahia decidiram,
em assembléia extraordinária, na
noite de sábado, 11, encerrar a greve
da categoria, considerada ilegal pela
Justiça baiana. Mas ainda que os
tenham anistiado
administrativamente, o governador
Jaques Wagner (PT), não revogou o
pedido de prisão preventiva dos
líderes do movimento paredista.
O cabo, potiguar, Jeoás Nascimento
dos Santos, presidente da Associação
de Cabos e Soldados da PM RN (ACS
PMRN) e vice-presidente da
Associação Nacional dos Praças foi
um dos doze policiais militares a
terem o mandado de prisão expedido
pela Justiça baiana e está foragido
desde o sábado (4).
Eles são acusados por formação de
quadrilha, roubos e atos de
vandalismo, durante os protestos da
greve da Polícia Militar da Bahia. Atos
que deixaram de ser contestados por
muitos, depois da divulgação, nessa
quarta-feira (8), de gravações
telefônicas entre líderes do
movimento planejando sabotagens e
interdição de rodovias.
Durante toda essa semana, policiais
militares e federais tentaram, sem
sucesso, localizar o cabo Jeoás em
Natal. Ele debochou das negativas,
em seu Twitter.
“Policia já foi a minha casa... Estou
pronto. Tem q me pegar...”. Cabo
Jeoás
A ida de Jeoás à capital baiana
deveria ter sido autorizada pelo
comandante geral da Polícia Militar do
RN, coronel Francisco Canindé Araújo
da Silva, mas segundo o oficial, Jeoás
viajou sem o consentimento do
Comando.
A última vez que o policial se
apresentou no quartel onde é lotado,
foi na segunda-feira (6), e caso
permaneça ausente, sem justificativa,
por mais de oito dias, além de
foragido da Justiça, Jeoás será
considerado desertor.
Fonte: Nominuto.com

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